Coleção-cápsula Re-Nylon
Nylon reciclado a partir de plásticos retirados dos oceanos, redes de pescar e fibras têxteis descartadas.
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Uma das coisas que mais gosto de fazer é ir à praia. Quando o tempo começa a aquecer é uma das minhas rotinas favoritas, sempre que posso. Quem me conhece sabe disso e até brincam comigo pois basta vir um pouco mais de calor que aproveito logo. Ainda o Verão não chegou, mas o sol já dá o ar da sua graça e lá estou eu deitada na areia com o sol quentinho a presentear-me depois dos dias frios e chuvosos de Inverno. E é nesta fase que mais gosto da praia, finais de maio, inícios de junho e setembro. No final de junho, julho e agosto a praia enche e o silêncio e a sensação de tranquilidade que me apaixonam desaparecem.
Sinceramente até acho estranho ainda não se terem lembrado de taxar as idas à praia ou termos de pagar bilhete por usufruirmos da areia, do mar, do sol... felizmente ainda existem coisas boas gratuitas. Isto para quem mora mais pertinho do litoral, como eu, quem vive no interior pode sempre usufruir de praias fluviais, que temos, também fantásticas.
Por vezes, à 2ª feira, quando chego ao trabalho, depois de um fim de semana mais quentinho, os meus colegas brincam comigo a perguntar "então já foste estrear a praia?" E a resposta é, quase sempre, "claro!".
Desde sempre ouvi dizer que se deve levar as crianças à praia, que faz muito bem e que tem imensos benefícios. Mas não é só para as crianças, faz bem a todos, em diversos aspetos.
Relaxamos e dormimos melhor - não só à noite, mas também na praia. Quantas vezes já não ouviram o "vizinho" do guarda-sol ao lado a ressonar assim que se deita na toalha ao sol? A mim acontece-me isso imensas vezes, a minha sorte é que não ressono!
Melhora o humor e diminui a ansiedade - sem dúvida que umas horas de praia fazem milagres no humor de cão que a semana de trabalho nos proporcionou, até porque aumenta os níveis de serotonina, como quando fazemos exercício. Como não sou grande fã de atividade física - eu sei, eu sei, está mal… mas é uma das coisas que está na minha lista... já há uns anos - uso a praia como uma espécie de substituto, pelo menos em relação a melhorar o humor, pois na questão de firmar os glúteos acho que não vou muito longe!!! O que me leva a outra vantagem, as caminhadas.
Melhora as articulações e os músculos - mesmo eu, que não sou adepta de exercício físico, na praia gosto de fazer caminhadas à beira mar. E já repararam em algumas pessoas, que não gostam nem de se levantar do sofá para ir buscar o comando da tv, na praia fazem kms de um lado para o outro? Para além da caminhada, o mar é excelente para os músculos, mesmo que não sejamos nadadores exímios nem façamos piscinas de um lado para o outro, o simples facto das ondas baterem nas pernas é suficiente para relaxar como uma espécie de massagem natural.
Respira-se melhor - para mim esta é umas das melhores sensações da praia. Se repararem, quando estão na praia e enchem os pulmões ao máximo a sensação é que respiram fundo com muito mais facilidade e que a caixa torácica se expande muito mais do que o habitual, proporcionando uma sensação de bem-estar e leveza incomparável.
E pronto, é basicamente isto que me faz gostar imenso de ir à praia, ah! e claro que o bronzezito com que se vai ficando - mas sempre com muito cuidadinho com a pele - também é uma coisa que me agrada, principalmente porque sou muito branquinha e assim fico mais café com leite.
Desejos finais?
Que o sol e o calor se mantenham pelo menos mais dois mesitos!
Os saldos já estão mesmo no final e nesta fase parece que só fica o que ninguém quis. Já para não falar que em relação a tamanhos é para esquecer, mas mesmo assim, às vezes ainda aparecem uns "achados" que valem a pena.
O problema é que eu entro nas lojas, para ver se ainda encontro alguma peça gira, que tenha ficado por lá esquecida, e os meus olhos vagueiam logo para a coleção nova!
No entanto, mantenho o hábito de, em finais de agosto, dar uma vista de olhos em algumas lojas que me agradam mais. Nunca se sabe se tenho boas surpresas! (habitualmente tenho)
Deixo-vos abaixo algumas peças a preços muito em conta...
1. T-shirt Benetton | 15,95€ - 7,98€
2. Blusa Massimo Dutti | 39,95€ - 19,95€
3. Camisola Promod | 15,95€ - 10€
4. Macacão Women Secret | 24,99€ - 6,99€
5. Vestido Women Secret | 39,99€ - 11,99€
6. Jeans Salsa | 89,95€ - 39,95€
Boas notícias já a seguir!!!!
Acabei de ler que várias marcas de moda internacional assinaram um pacto que tem como objetivo limitar o aquecimento global, proteger os oceanos e restaurar a biodiversidade!
O Fashion Pact foi apresentado durante a reunião do G7, que decorreu em Biarritz, no passado fim de semana. Este pacto teve como impulsionador Emmanuel Macron, Presidente francês, que "recrutou" François-Henri Pinault, CEO do Grupo Kering (detentor de marcas como Gucci e Yves Saint Laurent), com a finalidade de reunir alguns dos maiores players da industria têxtil, no combate às alterações climáticas. O resultado foi este acordo fantástico, no qual se juntaram 32 empresas, algumas delas, verdadeiros pesos pesados da moda, tais como Prada, Giorgio Armani, Burberry, Chanel e Inditex.
Algumas destas marcas já tinham vindo a demonstrar interesse na questão da minimização do impacto ambiental. A Zara, por exemplo, lançou há pouco uma coleção de jeans reciclados e a Prada apresentou uma coleção feita de nylon reciclado. Penso que com o intuito de criar uma ligação mais estreita com a nova geração de consumidores eco friendly, dos quais sou totalmente fã 😊
Entre as iniciativas que foram apresentadas pelo Fashion Pact estão a eliminação de plásticos de uso único, a reciclagem de tecidos e o uso de fontes de energia renovável.
Não sei se têm ideia (eu não tinha) mas o impacto da indústria têxtil no meio ambiente é enorme! É responsável por ¼ dos micro plásticos encontrados nos oceanos, gasta anualmente 80 bilhões de m3 de água, já para não falar que é a 4ª indústria mais poluente do mundo! Por isso a sua responsabilidade perante o planeta é gigante. Ainda mais numa época em que os recursos são cada vez mais escassos, já para não falar da situação desoladora que se está a passar na Amazónia, infelizmente sem fim à vista...
Por isso acho tão importante esta ideia e este acordo! É certamente uma esperança real para um desenvolvimento sustentável que ninguém poderia alcançar sozinho!
ZARA | JOIN LIFE
Care for fiber: pelo menos 25% de poliéster reciclado.
O poliéster reciclado é produzido a partir da reciclagem de garrafas de plástico, consome menos água, menos energia e menos recursos naturais.
Coleção-cápsula Re-Nylon
Nylon reciclado a partir de plásticos retirados dos oceanos, redes de pescar e fibras têxteis descartadas.
Já sabem que adoro moda, roupa, calçado, malas, acessórios... mas ainda adoro mais quando encontro peças Made In Portugal com as quais me identifico.
Falando especificamente de calçado, uma marca que sempre gostei e que considero muito original e confortável é a Fly London. Como não tenho perto de casa onde comprar esta marca, desloquei-me várias para o fazer. No entanto nem sempre conseguia encontrar o tamanho e/ou o modelo que queria. Então comecei a pesquisar na net, nada mais lógico, nesta época da internet e das lojas online! Já compro roupa e acessórios pela net há imenso tempo mas sempre fui um pouco mais renitente em relação a comprar calçado, no entanto, hoje em dia, é muito fácil tanto o pagamento, como as trocas, caso seja em sites fidedignos e que privilegiam a satisfação do cliente. Em termos de calçado tenho ótima experiência com a Escape Shoes. Para além de ser um site com um excelente layout, é muito intuitivo e rápido. Encontramos tudo o que procuramos com imensa facilidade. Mas o que mais gosto é do notório interesse na satisfação do cliente, não apenas no momento da compra, mas durante todo o processo e até mesmo posteriormente. Para além disto tudo comercializam dezenas de marcas entre as quais algumas Made In Portugal que adoro, como Fly London, que já tinha falado acima, Xuz e Cubanas.
E porque Portugal está na moda continuemos apostar em produtos nacionais!
Estou de férias portanto bem relaxada, deitada ao sol a absorver vitamina D, que tanto preciso e me faz tão bem! Existem poucas coisas que me fazem sentir assim... o sol na pele e a música a tocar. Quer dizer, gostar gostar mesmo é de sentir o sol no corpo e ouvir o som do mar, mas em Agosto ouvir o som do mar, no meio de tanta confusão na praia, é difícil!!!
Mas voltando atrás, estava eu absorta nos meus pensamentos e veio-me à cabeça uns dias de férias em Junho, que fui a Bruges. Apesar de ser fã de praia, mar, sol e calor, gosto sempre de tirar algum tempo para conhecer sítios novos, quer seja em Portugal como fora.
Este ano optei por ir a Bruges e não me arrependi. Para além de ter tido a sorte de ter apanhado um tempo fantástico, quente como eu gosto (sou muitooooo friorenta 😉 ), achei a cidade linda, digna de conto de fadas! E claro, mulher que é mulher, adora contos de fadas, por isso passa 3/4 da vida à espera de entrar num filme tipo "dirty dancing", "top gun" e histórias do género! Mas pronto, por vezes acabamos mesmo por nos contentar com uma sequela meia manhosa!... 😂
Voltando a Bruges... Vale a pena conhecer e visitar. Adorei cada cantinho daquela cidade, assim como o ambiente fantástico ao fim do dia, que se transforma em algo tão pacífico e mágico que nem parece um sítio turístico como é!
Vou-vos deixar algumas fotos que tirei e que acho que demonstram na perfeição o que acabei de descrever.
Espero que gostem!
Um dia destes vi esta frase, já não sei bem onde, talvez no facebook ou no instagram. Hoje em dia, a informação é tanta e non stop, em variadíssimas formas e diversos meios que, na maior parte das vezes, já nem nos diz nada, fazemos scroll sem pensar e de forma automática. Mas naquele dia esta imagem fez-me parar... não sei bem porquê. Fiquei, por instantes, a olhar e a decifrar cada palavra, cada frase. Era algo tão simples, no entanto tão verdadeiro e que eu revia em algumas pessoas que passaram pela minha vida. Na realidade existem pessoas que ficam sempre na nossa memória, sem sabermos bem porquê. Pessoas que não são parecidas connosco, nem têm os mesmos gostos, não praticam as mesmas actividades, nem partilham o mesmo círculo de amigos mas mesmo assim "têm um não sei o quê" que nos agrada e os torna diferentes e especiais aos nossos olhos. Nem nós entendemos porque "nos deixam não sei como", nem eles "sabem o quanto"...
Estou certa de que se lembraram de alguém, não? 🙂
Comecei a ler o livro "O clube das 5 da manhã" do escritor Robin Sharma, autor do bestseller "O monge que vendeu o seu Ferrari". Para dizer a verdade comprei este livro por ter lido uma opinião no linkedin que me suscitou algum interesse. Não posso dizer que fosse uma opinião muito favorável, mas também não era uma critica, era mais uma mistura de opiniões e novos conceitos que me deixaram muito curiosa. Por isso mesmo fiz uma pesquisa na net, onde encontrei imensos artigos sobre o tema. Li algumas opiniões de pessoas que já o tinham lido e posto em prática o ensinamento que o autor partilha, sentindo imensas melhorias na vida diária e outros que apelidavam o livro como a última moda, com mais desvantagens do que propriamente vantagens. Ainda mais interessada fiquei e fui a correr comprar o livro.
Neste momento estou mais ou menos a meio do livro e estou a gostar, mas penso que ainda não cheguei à parte crucial.
Para quem ainda não ouviu falar, este livro é baseado no conceito que o autor tem ensinado e praticado com CEO’s, artistas, desportistas de todo o mundo e que consiste em acordar às 5 da manhã. Como ele escreve no livro “Vencer na vida pela forma como começamos os dias. É nas primeiras horas que se fazem os grandes heróis. Domine as suas manhãs e será o mestre da sua vida”.
Contando a história de uma empresária à beira de um esgotamento, o autor introduz lentamente vários conceitos, entre os quais a “hora da vitória”, um método desenvolvido por si e apresentado nos seus workshops, que inclui a meditação das 5h e a fórmula 20/20/20 que consiste em 20 minutos para planear o dia e os seu objetivos, 20 minutos de exercício e 20 minutos para aprender algo novo. Passo a passo o escritor apresenta estratégias que supostamente nos permitem restaurar o equilíbrio da nossa vida, diminuindo o stress e aumentando a produtividade.
Sinceramente não sei se no final de ler o livro vou ter a “coragem” de tentar pôr em prática este método, nem que seja apenas para experimentar e poder dar a minha opinião, mas logo se vê!
Alguém já leu este livro? O que acharam?
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